O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia, níveis Mestrado e Doutorado, da Universidade Cidade de S. Paulo tem como principais objetivos:
Setor de Apoio Acadêmico
Fone:
(11) 3385-3015E-MAIL:
stricto.sensu@cruzeirodosul.edu.brProfa. Dra. Rosimeire Simprini Padula
Profa. Dra. Cristina Maria Nunes Cabral
Profa. Dra. Rosimeire Simprini Padula
Coordenação Adjunta
Profa. Dra. Cristina Maria Nunes Cabral
Credenciamento CAPES/MEC:
Reconhecido pela Portaria MEC nº 2.642 de 27/07/2005, publicada no DOU de 28/07/2005. Reconhecimento mantido pela Portaria MEC nº 1.077, em 31/08/2012, publicada no DOU 03/09/2012.
Credenciamento CAPES/MEC:
Reconhecido pela Portaria MEC nº 2.642 de 27/07/2005, publicada no DOU de 28/07/2005. Reconhecimento mantido pela Portaria MEC nº 1.077, em 31/08/2012, publicada no DOU 03/09/2012.
Avaliação, Intervenção e Prevenção em Fisioterapia
Essa Linha de Pesquisa engloba estudos que analisam instrumentos e medidas usados na avaliação em fisioterapia em diferentes populações (idosos, trabalhadores, atletas, pacientes hospitalizados, cirúrgicos e com doenças crônicas não transmissíveis). Envolve a instrumentação para aquisição, processamento e interpretação de sinais biológicos relacionados à função sensorial e neuromuscular para manutenção da postura e produção de movimentos voluntários. Engloba também estudos relacionados à adaptação transcultural e propriedades de medida de instrumentos de pesquisa e de avaliação da capacidade e desempenho funcionais frequentemente usados por fisioterapeutas na prática clínica.
Avaliação, Intervenção e Prevenção em Fisioterapia
Envolve estudos que analisam mecanismos fisiológicos e biomecânicos envolvidos no comportamento motor e influencia do ambiente nesse comportamento. Engloba os estudos de controle, aprendizado e desenvolvimento motor (repertório gestual, controle postural, marcha e movimentos de alcance) em indivíduos com alterações neurológicas e musculoesqueléticas.
Avaliação, Intervenção e Prevenção em Fisioterapia
Essa Linha de Pesquisa envolve estudos clínicos epidemiológicos para identificação de risco, de acurácia diagnóstica e de prognóstico, além de estudos de intervenção clínica em diferentes populações (trabalhadores, idosos e pessoas com disfunções musculoesqueléticas, neurológicas, pacientes hospitalizados e com doenças crônicas não transmissíveis). Envolve estudos relacionados à análise crítica dos métodos de pesquisa, de revisão sistemática, metanálise e estudos de implementação.
Estrutura Curricular – Doutorado
Duração: O Programa tem a duração de quatro anos, durante os quais deverão ser integralizados 120 créditos, equivalentes a 1.800 horas, sendo 30 créditos em disciplinas e atividades programadas (seminários, palestras, congressos, etc.) e 90 créditos em elaboração da tese de doutorado.
Integralização de Créditos: para integralização dos 30 créditos em disciplinas, o aluno deverá cursar todas as disciplinas de núcleo comum (obrigatórias). Pode haver aproveitamento de créditos do mestrado realizado (mediante aprovação do colegiado de pós-graduação). As disciplinas optativas deverão ser cursadas de acordo com o parecer do orientador do aluno
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Estrutura Curricular – Mestrado
O Programa tem a duração de dois anos, durante os quais deverão ser integralizados 60 créditos, equivalentes a 900 horas, sendo 25 créditos em disciplinas e atividades programadas (seminários, palestras, congressos, etc.) e 35 créditos em elaboração de dissertação.
Integralização de Créditos: para integralização dos 25 créditos em disciplinas, o aluno deverá cursar todas as disciplinas de núcleo comum (obrigatórias). As disciplinas optativas deverão ser cursadas de acordo com o parecer do orientador do aluno.
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Atividades Complementares
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Esta disciplina aborda conceitos básicos e intermediários sobre avaliação econômica em saúde. Aborda também os aspectos de tomada de decisão, e discute a avaliação econômica em saúde no contexto de implementação de intervenções em saúde. A disciplina possibilita a capacitação do aluno no planejamento, execução e implementação de processos de avaliação econômica em saúde.
1) Barros PM, Vallio CS, Oliveira GMd, Miyamoto GC, Hespanhol L. Cost-effectiveness and implementation process of a running-related injury prevention program (RunIn3): Protocol of a randomized controlled trial. Contemporary Clinical Trials Communications. 2021;21:100726. doi:https://doi.org/10.1016/j.conctc.2021.100726. 2) Dieleman JL, Cao J, Chapin A, Chen C, Li Z, Liu A, Horst C, Kaldjian A, Matyasz T, Scott KW, Bui AL, Campbell M, Duber HC, Dunn AC, Flaxman AD, Fitzmaurice C, Naghavi M, Sadat N, Shieh P, Squires E, Yeung K, Murray CJL. US Health Care Spending by Payer and Health Condition, 1996-2016. JAMA. 2020;323(9):863-84. doi:10.1001/jama.2020.0734. 3) Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde – DGITS/SCTIE/MS. Diretriz Metodológica: Estudos de Microcusteio Aplicados a Avaliações Econômicas em Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 4) Miyamoto GC, Lin CC, Cabral CMN, van Dongen JM, van Tulder MW. Cost-effectiveness of exercise therapy in the treatment of non-specific neck pain and low back pain: a systematic review with meta-analysis. Br J Sports Med. 2019;53(3):172-81. doi:10.1136/bjsports-2017-098765. 5) Turner HC, Lauer JA, Tran BX, Teerawattananon Y, Jit M. Adjusting for Inflation and Currency Changes Within Health Economic Studies. Value in Health. 2019;22(9):1026-1032. 6) Miyamoto GC, Franco KFM, van Dongen JM, Franco Y, de Oliveira NTB, Amaral DDV, Branco ANC, da Silva ML, van Tulder MW, Cabral CMN. Different doses of Pilates-based exercise therapy for chronic low back pain: a randomised controlled trial with economic evaluation. Br J Sports Med. 2018;52(13):859-68. doi:10.1136/bjsports-2017-098825. 7) 6. Leurent B, Gomes M, Faria R, Morris S, Grieve R, Carpenter JR. Sensitivity Analysis for Not-at-Random Missing Data in Trial-Based Cost-Effectiveness Analysis: A Tutorial. PharmacoEconomics. 2018;36(8):889-901. 8) Decimoni TC, Leandro R, Rozman LM, et al. Systematic Review of Health Economic Evaluation Studies Developed in Brazil from 1980 to 2013. Front Public Health. 2018;6:52. 9) van Dongen JM, van Wier MF, Tompa E, Bongers PM, van der Beek AJ, van Tulder MW, et al. Trial-based economic evaluations in occupational health: principles, methods, and recommendations. J Occup Environ Med. 2014;56(6):563-72. 10) Diretrizes metodológicas: diretrizes de avaliação econômica. 2 ed: Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia; 2014.
Introdução à biomecânica, integrando conhecimentos básicos de anatomia, física e fisiologia para o estudo do movimento humano. A disciplina enfoca a análise mecânica do movimento humano, incluindo conceitos básicos de cinemática e cinética e instrumentação para análise biomecânica do movimento humano. A análise cinemática inclui definições de posição, velocidade e aceleração, bem como interpretação e aplicação dessas medidas no movimento humano. A análise cinética inclui análise vetorial de forças e momentos, aplicações ao estudo do movimento. Análise mecânica (estática e dinâmica) com ilustrações dos princípios do movimento humano, facilmente visualizados nos exemplos práticos, explorando todo o potencial do movimento humano. Análise da atividade muscular por meio da Eletromiografia. Enfocaremos também os princípios básicos da Biomecânica Respiratória. Objetivos Proporcionar uma fundamentação científica para o estudo do movimento humano e sua análise qualitativa e quantitativa, focando na integração dos conceitos e princípios da biomecânica. Discutir as áreas de investigação da Biomecânica, buscando a identificação de ferramentas úteis à análise do movimento humano. Identificar e discutir parâmetros biomecânicos, cuja manipulação possa interferir no rendimento e no controle da sobrecarga no movimento humano. Interpretar os mecanismos de adaptação gerados pelo aparelho locomotor e sistema respiratório, em respostas as demandas mecânicas geradas pelo movimento humano. Conteúdo Programático Introdução à Mecânica & Biomecânica; – Análise dimensional e Sistema de unidades; – Antropometria; – Cinética (Grandeza física força e suas características; Leis de Newton; Diagrama de forças; Centro de gravidade e centro de massa; Força gravitacional, instrumentação, aquisição e análise de sinais); – Cinemática (Posição, velocidade e aceleração, instrumentação, aquisição e análise de sinais); – Eletromiografia (Conceitos básicos, instrumentação, aquisição e análise de sinais); – Biomecânica Respiratória. Sistema de avaliação: Participação em aulas teóricas e aula prática, apresentação e discussão de temas além de avaliação final.
1. TANI, G. (Ed.). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2. Teixeira LA. Controle Motor. Barueri, Manole, 2006. 3. Montgomery PC; Connolly BH. Clinical Applications for Motor Control. Slack Incorporated, 2003. 4. Mulder T, Hochstenbach J. Motor Control and Learning: implications for neurological rehabilitation. In: Greenwood R Mc MillanTM, Barnes MP, Ward CD (Ed.). Handbook of Neurological Rehabilitation. Psychology Press, 2002. 5. Alouche SR, Queiroz JA. Teorias do controle motor: implicações das visões representacionalista e ecológica para a fisioterapia. In: Fontes SV; Fukujima MM; Cardeal JO. (Eds.). Fisioterapia Neurológica para o Adulto de Fontes. São Paulo, Editora Atheneu, 2007. pp. 63-70. 6. Magill RA. Motor Learning: Concepts and Applications. 5th ed. McGraw-Hill, 1998. 7. Age and low back pain-related differences in trunk muscle activation during a one-legged stance balance task. GAIT & POSTURE.2019;69:25-30. 8. Facial muscular human computer interface at a motor unit level. Advances in Data Science and Adaptive Analysis.2019;11:55-61. Bibliografia Complementar: 1. Shumway-Cook A, Woollacott M. Controle Motor: Teoria e Aplicações Práticas. São Paulo: Editora Manole, 2002. 2. Jirsa VK, Kelso JAS (Eds.) Coordination Dynamics: Issues and Trends. Berlin: Springer, 2004. 3. Piek JP. Motor Behavior and Human Skill: a Multidisciplinary Approach. Champaign: Human Kinetics, 1998. 4. Zelaznik HN. Advances in Motor Learning and Control. Champaign: Human Kinetics, 1996. 5. Kelso JAS. Dynamic Patterns: The self-Organization of Brain and Behavior. MIT press, 1995.
A disciplina discute o controle e aprendizado de habilidades motoras sob o ponto de vista comportamental, a partir da classificação e análise da tríade indivíduo-tarefa-ambiente que influencia sua aquisição. São abordadas as variáveis que influenciam o desempenho motor individual e o seu aprendizado, bem como o esquema organizacional da prática que viabiliza tal aprendizagem. Objetivos: Discutir as bases do comportamento motor humano e sua aplicabilidade para a Reabilitação Motora. Conteúdo programático: Habilidade motora: definição e classificação Teorias do Controle Motor Sistemas de Memória Análise do Desempenho: Variáveis, Curvas de Aprendizado e Nível de Desempenho Instrução para a Prática Organização da Prática Retroalimentação Reaprendizado motor nas disfunções neurológicas Sistema de Avaliação: Seminários e estudos dirigidos bem como avaliações descritivas
Biryukova E, Sirotkina I. Forward to Bernstein: Movement Complexity as a New Frontier. Frontiers in Neuroscience. 3;14:553, 2020. Takakusaki, K. Functional Neuroanatomy for Posture and Gait Control. Journal of Movement Disorders. 10(1): 1-17, 2017. Kantak S, McGrath R, Zahedi N, Luchmee D. Behavioral and neurophysiological mechanisms underlying motor skill learning in patients with post-stroke hemiparesis. Clinical Neurophysiology. 129(1):1-12, 2018. Mooney RA, Cirillo J, Stinear CM, Byblow WD. Neurophysiology of motor skill learning in chronic stroke. Clinical Neurophysiology. 131(4):791-798, 2020. Tani, G. (Ed.). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 Teixeira LA. Controle Motor. Barueri, Manole, 2006. Mulder T, Hochstenbach J. Motor Control and Learning: implications for neurological rehabilitation. In: Greenwood R Mc Alouche SR, Queiroz JA. Teorias do controle motor: implicações das visões representacionalista e ecológica para a fisioterapia. In: Fontes SV; Fukujima MM; Cardeal JO. (Eds.). Fisioterapia Neurológica para o Adulto de Fontes. São Paulo,Editora Atheneu, 2007. pp. 63-70. Magill RA. Motor control and learning: a behavioral emphasis. Human Kinetics; 5 edition, 2011. Jirsa VK, Kelso JAS (Eds.) Coordination Dynamics: Issues and Trends. Berlin: Springer, 2004. Zelaznik HN. Advances in Motor Learning and Control. Champaign: Human Kinetics, 1996.
Esta disciplina revisa conceitos básicos de estatística inferencial, auxilia no entendimento do conceito de medidas repetidas e na compreensão das limitações das técnicas estatísticas comumente utilizadas para análise de dados correlacionados. A disciplina possibilita a capacitação do aluno às aplicações e à compreensão de métodos multivariados utilizados nas pesquisas em fisioterapia. Objetivos: Estudar métodos multivariados de análise de dados, envolvendo aspectos teóricos e práticos. Conteúdo Programático: Revisão de análise inferencial abordada em Bioestatística I Modelo linear geral (GLM) multivariado com medidas repetidas Modelo multivariados de regressão logística Análise descritiva multivariada Análise de variância multivariada Regressão linear multivariada Análise fatorial Análise de correlação canônica Discriminação e classificação Análise de agrupamentos Análise de sobrevivência Pré-requisito: Bioestatística I
1) Cashin AG, Lee H. An introduction to mediation analyses of randomized controlled trials. J Clin Epidemiol. 2021. doi:10.1016/j.jclinepi.2021.02.014. 2) Rose S. Intersections of machine learning and epidemiological methods for health services research. Int J Epidemiol. 2021;49(6):1763-70. doi:10.1093/ije/dyaa035. 3) Schuster NA, Hoogendijk EO, Kok AAL, Twisk JWR, Heymans MW. Ignoring competing events in the analysis of survival data may lead to biased results: a nonmathematical illustration of competing risk analysis. J Clin Epidemiol. 2020;122:42-8. doi:10.1016/j.jclinepi.2020.03.004. 4) Bours MJL. A nontechnical explanation of the counterfactual definition of confounding. J Clin Epidemiol. 2020;121:91-100. doi:10.1016/j.jclinepi.2020.01.021. 5) Hespanhol L, Vallio CS, Costa LM, Saragiotto BT. Understanding and interpreting confidence and credible intervals around effect estimates. Braz J Phys Ther. 2019;23(4):290-301. doi:10.1016/j.bjpt.2018.12.006. 6) Twisk, J. Applied Mixed Model Analysis: A Practical Guide, 2nd edition, Cambridge: Cambridge University Press, 2019. 7) David Moher and Douglas Altman. Guidelines for Reporting Health Research: A User’s Manual. Willey-Blackwell, 2018. 8) Fávero LP e Belfiore P. Manual de Análise de Dados – Estatística e Modelagem Multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®, Rio de Janeiro: GEN LTC, 2017. 9) Twisk, J. Applied Longitudinal Data Analysis for Epidemiology: A Practical Guide, 2nd edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. 10) Hair Jr. et al. Análise multivariada de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
História, aplicações, princípios e fundamentos da Epidemiologia. Método epidemiológico: medidas de frequência e indicadores de saúde; fontes de dados. Trajetória histórica e institucional das políticas de saúde no Brasil, avanços, dificuldades e desafios. Reforma Sanitária Brasileira e o Sistema Único de Saúde. Aspectos gerais dos Modelos de Atenção à Saúde. Sistemas de Informação em Saúde e suas funções essenciais. Objetivos: Conhecer os princípios epidemiológicos; estudar os instrumentos de medidas necessários ao estudo da ocorrência e distribuição das doenças nas populações; analisar o processo saúde-doença e seus determinantes; apresentar as políticas de saúde no Brasil; apresentar conceitos básicos sobre sistemas de informação de saúde, e discutir conceitos básicos sobre indicadores de saúde, vigilância epidemiológica e avaliação de programas e serviços de saúde; capacitar os alunos a recuperar dados socioeconômicos, de morbidade e de mortalidade, a partir de sistemas oficiais, disponíveis em site públicos; utilizar instrumentos de medida de morbi-mortalidade e outros indicadores. Conteúdo Programático: Conceitos e usos da Epidemiologia. Histórico e modelos de explicação em Epidemiologia. Transição demográfica e epidemiológica no Brasil Sistema Público de Saúde atual e sua evolução histórica. Modelos de atenção em saúde. História Natural das doenças, processo saúde e doença. Indicadores de saúde. Fontes de dados de morbidade e mortalidade e outros. Sistema de avaliação: Seminários – avaliação crítica de artigos científicos, elaboração de artigo cientifico.
1) Rose S. Intersections of machine learning and epidemiological methods for health services research. Int J Epidemiol. 2021;49(6):1763-70. doi:10.1093/ije/dyaa035. 2) Cashin AG, Lee H. An introduction to mediation analyses of randomized controlled trials. J Clin Epidemiol. 2021. doi:10.1016/j.jclinepi.2021.02.014. 3) Schuster NA, Hoogendijk EO, Kok AAL, Twisk JWR, Heymans MW. Ignoring competing events in the analysis of survival data may lead to biased results: a nonmathematical illustration of competing risk analysis. J Clin Epidemiol. 2020;122:42-8. doi:10.1016/j.jclinepi.2020.03.004. 4) Foroutan F, Iorio A, Thabane L, Guyatt G. Calculation of absolute risk for important outcomes in patients with and without a prognostic factor of interest. J Clin Epidemiol. 2020;117:46-51. doi:10.1016/j.jclinepi.2019.08.012. 5) Frerot M, Lefebvre A, Aho S, Callier P, Astruc K, Aho Glele LS. What is epidemiology? Changing definitions of epidemiology 1978-2017. PLoS One. 2018;13(12):e0208442. doi:10.1371/journal.pone.0208442. 6) Swaen GMH, Langendam M, Weyler J, Burger H, Siesling S, Atsma WJ, Bouter L. Responsible Epidemiologic Research Practice: a guideline developed by a working group of the Netherlands Epidemiological Society. J Clin Epidemiol. 2018;100:111-9. doi:10.1016/j.jclinepi.2018.02.010. 7) TOMA Tereza Setsuko, Pereira TV, Vanni T, Barreto JOM. Avaliação de Tecnologias de Saúde & Políticas Informadas por Evidências. São Paulo: Intituto de Saúde; 2017. 8) ALMEIDA FILHO Naomar, Barreto ML. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2012. 9) MAGALHÃES, Rosana. Monitoramento das desigualdades sociais em saúde: significados e potencialidades das fontes de informação. Ciências e Saúde coletiva, Jun 2007, 12 (3), p.667- 673. 10) BARRETO, ML. Papel da epidemiologia no desenvolvimento do Sistema Único de Saúde no Brasil: histórico, fundamentos e perspectivas. Rev. Bras. Epidemiol. 4 Vol. 5, supl. 1, 2002.
Esta disciplina introduz e discute as atividades pedagógicas e didáticas no ensino superior, visto que a docência é um dos componentes integrantes na formação do pós-graduando. Objetivos: Despertar no aluno de pós-graduação o interesse para a atividade docente e promover a reflexão acerca de questões relacionadas a essa atividade no âmbito da universidade. Conteúdo Programático: O histórico do ensino universitário Identidade e profissionalização docente Currículo e projeto político pedagógico de cursos de graduação Processos de ensino e aprendizagem Metodologias de ensino Avaliação Elaboração de um programa de disciplina a ser ministrada no ensino superior e sua apresentação
1. CUNHA, Maria Isabel da. A Docência como Ação Complexa. In: CUNHA, Maria Isabel Cunha. (Org.). Trajetórias e Lugares de Formação da Docência Universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. Araraquara – SP: Junqueira e Marin. Brasília – DF: Capes: CNPq, 2010. 2. Bonniol, J. J.; Vial, M. Modelos de avaliação: Textos fundamentais. Porto Alegre, Artmed, 2001. 3. Severino, A. J. Ensino e aprendizagem na universidade: a pesquisa como princípio pedagógico de formação geral. In: PEREIRA, E. M. A. (org.) Universidade e Currículo: Perspectivas de educação geral. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. 3. Vasconcelos, C. J. Metodologia Dialética em sala de aula. Revista AEC, v.21, n°83, abr/jun.1994
Esta disciplina fornece um espaço para o aperfeiçoamento dos aspectos abordados na disciplina Estágio em Docência I e para discussão de assuntos que tangem pesquisa, ensino e extensão universitária. Objetivos: Analisar diferentes abordagens no Ensino Superior, através das práticas pedagógicas diferenciadas no Ensino Superior, a fim de fornecer subsídios para a elaboração de projetos de novas metodologias pedagógicas nas disciplinas de graduação. Conteúdo Programático: Conceituação de Docência Entidades de fomento à pesquisa Modelos pedagógicos Práticas pedagógicas diferenciadas no ensino superior Métodos de avaliação no Ensino Superior Elaboração de um projeto incluindo uma nova metodologia pedagógica numa disciplina ministrada nesta universidade e sua apresentação
Orientação sobre entrada e armazenamento de dados de pesquisa. Registros de pesquisas envolvendo seres humanos (aspectos éticos) e rede de registros de ensaios clínicos e revisões sistemáticas. Diretrizes para escrever artigos científicos e documentos de encaminhamento às revistas. Instruções sobre elaboração de materiais para apresentações cientificas. Objetivos: Conteúdo Programático: Sistema de avaliação:
Demonstrar como as principais ferramentas digitais podem auxiliar o aluno durante o período de realização da pós-graduação, na organização das referências bibliográficas, elaboração de gráficos, fluxogramas, texto, apresentação e vídeos Conteúdo programático: – Organizador de referências bibliográficas (EndNote®); – Organizador de referências bibliográficas online (EndNote Web®); – Manipulador e organizador de arquivos .PDF (Mendeley®); – Gerenciamento simultâneo de diversas contas de e-mail; – Elaboração de fluxogramas (Microsoft Visio®); – Correções simultâneas de arquivos (Google Docs); – Gráficos (Excel®); – Texto (Word®); – Apresentador de slides (PowerPoint®); – Editor de vídeo (Windows Movie Maker®); Sistema de Avaliação: A partir do conteúdo das aulas práticas, o aluno deverá apresentar relatórios com resultados das análises, e elaboração de conteúdos.
Bibliografia básica: – 101 dicas microsoft word. — São Paulo : Digerati Books, 2003 – Guia do Power Point http://www.microsoft.com/brasil/2007office/programs/powerpoint/guide.mspx – Field, A. Discovering Statistics Using SPSS. (3rd edition). London: SAGE Publications Ltd, 2009
A disciplina apresenta e discute os princípios básicos de bioestatística aplicada à pesquisa em Fisioterapia com conceitos relacionados à análise, apresentação e interpretação dos dados. Os tópicos abordados incluem estatística descritiva e inferencial com uso dos programas MS-Excel e SPSS para a análise de dados. Objetivo: Propiciar aos discentes conhecimentos básicos para construção de banco de dados, uso de pacotes estatísticos, análises, formas de apresentação dos resultados e interpretação dos achados estatísticos de pesquisas em Fisioterapia. Conteúdo Programático: 1. Introdução à Estatística (conceitos básicos; tipos de variáveis, organização de bancos de dados). 2. Análise descritiva e visualização de dados (medidas de tendência central, variância, desvio padrão, erro padrão, percentil, quartil, tabelas de frequências, representações gráficas). 3. Características da distribuição dos dados: histograma e testes de normalidade dos dados. 4. Uso dos programas MS-Excel e SPSS para análise e apresentação dos dados. 5. Inferência estatística: testes de hipóteses, erro tipo I e erro tipo II, nível de significância, intervalo de confiança, valor de p e poder estatístico. 6. Uso dos testes paramétricos (Teste T, ANOVA, Correlação Pearson…) e não-paramétricos (Chi-square, Mann-Whitney, Correlação Spearman …). 7. Testes de confiabilidade e reprodutibilidade 8. Cálculo amostral. Sistema de Avaliação: atividades extraclasse referente aos tópicos das aulas, discussão da análise estatística e resultados de artigos científicos, e prova dos conceitos discutidos na disciplina.
1. Vincent W, Weir J. Statistics in Kinesiology. 4th ed, Champaign, IL: Human Kinetics, 2012. 2. Field A. Discovering statistics using SPSS. 3rd ed, London: Sage, 2009. 3. Bussab WO, Morettin PA. Estatística Básica. 6ªedição. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. 4. Kamper SJ. Showing confidence (intervals). Braz J Phys Ther. 2019; 23(4):277. 5. Wasserstein RL, Schirm AL, Lazar NA. Moving to a world beyond “p< 0.05”. Am Stat; 2019:1-19. 6. Hespanhol L, Vallio CS, Costa LM, Saragiotto BT. Understanding and interpreting confidence and credible intervals around effect estimates. Braz J Phys Ther. 2019; 23:290-301. 7. Vieira S. Introdução à Bioestatística. 4 ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 8. Vieira S. Bioestatistica – Tópicos avançados. 3 ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Aspectos de segurança em equipamentos eletromédicos; Identificação dos tipos de sensores para captação de sinais biológicos; Tipos de instrumentos de medição aplicados na avaliação ergonômica, reabilitação e prevenção de lesões; Visão global de instrumentação médico-hospitalar na fisioterapia cardiorrespiratória; Eletroterapia: correntes de baixa e alta frequência, laser aplicado à fisioterapia; Conceitos básicos de instrumentação biomédica, aquisição, processamento e análise de sinais, análise no domínio do tempo, frequência e amplitude;Conceitos básicos de anatomia, física e fisiologia para o estudo do movimento humano; Análise mecânica do movimento humano. Objetivos: Identificação dos padrões de segurança no uso de equipamentos eletromédicos; Reconhecimento dos tipos de instrumentação a serem usados para interpretação e processamento de sinais biológicos; Reconhecimento da instrumentação aplicada nas áreas reabilitação motora funcional, respiratória, disfunção da ATM; Uso da instrumentação na biomecânica funcional, ergonomia, análise de movimento humano, treinamento, análise de voz, variabilidade da frequência cardíaca, adaptação de sensores em equipamento para reabilitação. Conteúdo Programático: Principais características da instrumentação biomédica Princípios de funcionamento dos amplificadores de instrumentação Caracterização de sinais biomédicos e medição de eventos fisiológicos Transdutores de deslocamento, velocidade, aceleração, força, pressão, fluxo e temperatura Instrumentação para análise do movimento humano Biopotencias associados a DOR Conceitos e aplicação do Laser em tecido biológico Tipos de sensores para captação de sinais biológicos Conceitos básicos da instrumentação de aquisição de sinais biológicos; Tipos de artefatos ou ruídos, relação sinal-ruído; Instrumentação para identificação da relação entre EMG e Força; Instrumentação para identificação e quantificação da fadiga, eletroterapia. Sistema de avaliação: Relatório de aulas práticas, seminários, e avaliação teórica.
1. CARVALHO, L. C. Instrumentação Médico-Hospitalar. Barueri, SP. Manole, 2008. 2. Enoka, Roger M. Neuromechanics of Human Movement. 3.ed. Human Kinetics, Champaign, IL. USA. 2002. 3. 3. Machado, M.G.R. (Org.). Bases da Fisioterapia Respiratória – Terapia Intensiva e Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2007. 4. M. Young. Óptica e Lasers. Edusp 1998. 5. P.A. Tipler. Física, vol.2, Guanabara Dois, 2ª ed. 1984. 6. Sacco, ICN. Cinesiologia E Biomecânica Dos Complexos Articulares. 1ª. Edição, Rio de Janeiro:Editora: Guanabara Koogan, 416 páginas,2008. 7. Zatsiorsky, V. Kinetics of Human Motion. Champaign, IL: Human Kinetics, 2002. 8. Winter, David A. Biomechanics and Motor Control of Human Movement. 3.ed. John Wiley & Sons, New Jersey, NJ. USA 2005. 9. M. Young. Óptica e Lasers. Edusp 1998. 10. Age and low back pain-related differences in trunk muscle activation during a one-legged stance balance task. GAIT & POSTURE.2019;69:25-30. 11. Facial muscular human computer interface at a motor unit level. Advances in Data Science and Adaptive Analysis.2019;11:55-61.
A disciplina discute o método científico a partir do entendimento do pensamento dedutivo e indutivo, com enfoque nos diferentes tipos de desenho de pesquisa científica. Engloba a discussão sobre a pergunta e o tema da pesquisa, tipos de delineamento, critérios de amostragem, tipos de variáveis, aspectos éticos das pesquisas clínicas, análise da qualidade metodológica e guias para relato de pesquisa. Introduz para o aluno os conceitos da prática baseada em evidência, o processo de revisão sistemática da literatura e dos procedimentos para busca em base de dados. Abrange ainda o raciocínio crítico frente à literatura científica e o uso das evidências científicas na saúde e especialmente na Fisioterapia. Além disso, o aluno é treinado a elaborar uma pergunta de pesquisa e encontrar as melhores estratégias para respondê-la. Objetivos: Capacitar o aluno a utilizar o método, o raciocínio e o pensamento científicos na elaboração e organização de um projeto de pesquisa. Desenvolver habilidades de leitura crítica e discussão de artigos científicos, tornando-o capaz de elaborar esse projeto. Conteúdo Programático: 1. Conhecimento científico e dimensões da pesquisa. Método científico e a produção de conhecimento 2. Pesquisa em Fisioterapia: prática baseada em evidências 3. Ética em Pesquisa 4. Buscas em bases de dados 5. Estudos Experimentais em humanos 6. Estudos observacionais transversais e longitudinais 7. Adaptação transcultural e estudos de clinimetria 8. Revisões sistemáticas e metanálises 9. Pesquisa Qualitativa em Fisioterapia 10. Leitura científica crítica 11. Treinamento e divulgação da formulação de uma pergunta de pesquisa e estratégias para respondê-la. Além da taxa de presença, a avaliação do aluno é feita de duas maneiras: 1) 30% é horizontal, aula a aula por meio de atividades dirigidas e apresentação de seminário em grupo referente ao tema do dia. 2) 70% é vertical, feita pela apresentação individual de um projeto de pesquisa e participação do aluno na banca avaliadora de outros colegas de turma.
1. Herbert R, Jamtvedt G, Mead J, Hagen KB. Practical Evidence-Based Physiotherapy second edition. London: Elsevier’s Health Sciences; 2011. 2. Lunardi AC. Manual de Pesquisa Clínica Aplicada à Saúde. 1. ed. São Paulo: Blucher; 2020. 3. EQUATOR NETWORK- Enhancing the QUAlity and Transparency Of health Research. Reporting guidelines for main study types. Website: https://www.equator-network.org/ 4. Higgins JPT, Thomas J, Chandler J, Cumpston M, Li T, Page MJ, Welch VA (editors). Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions version 6.2 (updated February 2021). Cochrane, 2021. Available from www.training.cochrane.org/handbook. 5. Moseley AM, Elkins MR, Van der Wees PJ, Pinheiro MB. Using research to guide practice: The Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Braz J Phys Ther. 2020;24(5)384-91. 6. Ghaferi AA, Schwartz TA, Pawlik TM. STROBE Reporting Guidelines for Observational Studies. JAMA Surg. 2021. doi: 10.1001/jamasurg.2021.0528. Epub ahead of print. 7. L.B. Mokkink, C.A.C. Prinsen, L.M. Bouter, Vet HCWd, C.B. Terwee. The COnsensus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments (COSMIN) and how to select an outcome measurement instrument. Braz J Phys Ther. 2016; 20(2):105-13. 8. Kendall JM. Designing a research project: randomised controlled trials and their principles. EMJ. 2003;20(2):164-8. 9. Gibson BE, Martin DK. Qualitative Research and Evidence-based Physiotherapy Practice. Physiotherapy. 2003;89(6):350-8. 10. Brusco NK, Frawley HC. Program evaluation within the research translation framework. J Physiother. 2019;65(2):63-4.
A disciplina discute métodos avançados de delineamento experimental de pesquisas clínicas (relacionadas ao diagnóstico, prognóstico, tratamento e experiências de pacientes). Abordando através de aulas teóricas e práticas os cuidados de delineamento e condução desses tipos de estudo para responder perguntas clinicamente relevantes. Objetivos: Apresentar as principais perguntas clínicas a respeito do diagnóstico, prognóstico, tratamento e experiências dos pacientes. Definir os delineamentos ideais para responder a essas perguntas clínicas. Apresentar e discutir o delineamento e a condução de estudos clínicos. Apresentar técnicas para a execução de revisões sistemáticas para responder perguntas clínicas. Conteúdo Programático: 1. Pesquisa clínica versus pesquisa não clínica 2. Como formular uma boa pergunta clínica? 3. Delineamento e gerenciamento de estudos voltados para diagnóstico 4. Delineamento e gerenciamento de estudos voltados para prognóstico 5. Delineamento e gerenciamento de estudos voltados para efeitos de intervenção 6. Delineamento e gerenciamento de estudos voltados para experiências de pacientes 7. Delineamento e gerenciamento de revisões sistemáticas com e sem meta-análise Sistema de avaliação:
1. Herbert R, Jamtvedt G, Mead J, Hagen KB. Practical Evidence-Based Physiotherapy second edition. London: Elsevier’s Health Sciences; 2011. 2. Juni P, Altman DG, Egger M. Systematic reviews in health care – Assessing the quality of controlled clinical trials. BMJ. [Review]. 2001 Jul;323(7303):42-6. 3. Higgins JPT, Green S. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions Version 5.0.0 The Cochrane Collaboration. Available from http://www.cochrane.org/resources/handbook; 2008. 4. Streiner DL, Norman GR. Health measurement scales, a practical guide to their development and use. New York: Oxford University Press; 2003. 5. Mokkink Lidwine B., Prinsen Cecilia A. C., Bouter Lex M., Vet Henrica C. W. de, Terwee Caroline B.. The COnsensus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments (COSMIN) and how to select an outcome measurement instrument. Braz. J. Phys. Ther. [Internet]. 2016 Apr [cited 2018 Apr 09] ; 20( 2 ): 105-113.
Apresentar conceitos avançados em pesquisa. Apresentação de delineamentos complexos como case-crossover designs, estudos meta epidemiológicos e estudos qualitativos. Objetivos: Conteúdo Programático: Sistema de avaliação:
1. Herbert R, Jamtvedt G, Mead J, Hagen KB. Practical Evidence-Based Physiotherapy second edition. London: Elsevier’s Health Sciences; 2011. 2. Juni P, Altman DG, Egger M. Systematic reviews in health care – Assessing the quality of controlled clinical trials. BMJ. [Review]. 2001 Jul;323(7303):42-6. 3. Higgins JPT, Green S. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions Version 5.0.0 The Cochrane Collaboration. Available from http://www.cochrane.org/resources/handbook; 2008. 4. Streiner DL, Norman GR. Health measurement scales, a practical guide to their development and use. New York: Oxford University Press; 2003.
Apresentar o ato de ensinar e aprender, o método e a técnica. No plano de ensino, mostrar a metodologia de ensino numa abordagem humanista e cognitivista. Abordar as diferentes fases da comunicação didática e as diferentes linhas pedagógicas do ensino superior, refletindo sobre a presença do professor na graduação e pós-graduação. Estimular o aluno a organizar uma aula sobre um tema específico com clareza de raciocínio refletida no material didático. Objetivos: • Refletir e discutir o cotidiano da prática do professor universitário, contextualizar a metodologia de ensino no plano do professor universitário e identificá-la como elemento mediador entre aluno e conteúdo; • Preparar os alunos em relação a elaboração do plano de ensino de uma disciplina, destacando-se os principais pontos; • Introduzir as principais metodologias para preparação de aulas, teóricas e/ou práticas, com ênfase nos métodos, recursos, materiais de ensino e avaliação da aprendizagem; • Preparar o aluno para acompanhar integralmente, de forma optativa, um docente responsável por uma disciplina de graduação ou pós-graduação, permitindo participar da elaboração e preparo de aulas, até ministrar um conteúdo previamente determinado pelo docente. Conteúdo Programático: 1. Ensinar e aprender: plano de ensino, método e técnica; 2. Metodologia de ensino: conceitos, metodologia centrada no aluno e preparação de aulas; 3. Ênfase na capacidade do aluno para integrar informações e processá-las. Sistema de Avaliação Será avaliada a assiduidade, frequência e participação nos encontros. A participação envolverá a realização dos seminários e aulas, estudo dirigido e discussão de textos.
1. Debald B. Metodologias Ativas no Ensino Superior: O Protagonismo do Aluno. 1ª ed. Porto Alegre, Penso Editora, 2020. 2. Gil, AC. Metodologia de ensino superior. 5a ed. São Paulo, Atlas Editora, 2020. 3. Calazan A, Masson E & Souza M. Ensino Superior Com Metodologias Ativas: Na Prática, Como Se Faz. Joinville, Clube de Autores Editora, 2019. 4. Quintanilha SR & Tondato R. Metodologias Ativas no Ensino Superior: Práticas Pedagógicas. 1ª ed. Jundiaí, Paco Editorial, 2019. 5. Talbert R. Guia para Utilização da Aprendizagem Invertida no Ensino Superior. 1ª ed. Porto Alegre, Penso Editora, 2019. 6. Neves VJ, Mercanti LB & Lima MT. Metodologias Ativas: Perspectivas Teóricas E Práticas No Ensino Superior. 1ª ed. Campinas, Pontes Editora, 2018. 7. Gil, AC. Didática do ensino superior. 2a ed. São Paulo, Atlas Editora, 2018. 8. Bacich L & Moran J. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. 1ª ed. Porto Alegre, Penso Editora, 2017. 9. Masetto MT. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo, Summus Editorial, 2012. 10. Suhr, IRF & Silva, SZ. Metodologia do ensino na educação superior – relação professor-aluno-conhecimento. Curitiba, Editora Intersaberes, 2012.
Apresentar o ato de ensinar e aprender, o método e a técnica. No plano de ensino, mostrar a metodologia de ensino numa abordagem humanista e cognitivista. Abordar as diferentes fases da comunicação didática e as diferentes linhas pedagógicas do ensino superior, refletindo sobre a presença do professor na graduação e pós-graduação. Estimular o aluno a organizar uma aula sobre um tema específico com clareza de raciocínio refletida no material didático. Objetivos: • Refletir e discutir o cotidiano da prática do professor universitário, contextualizar a metodologia de ensino no plano do professor universitário e identificá-la como elemento mediador entre aluno e conteúdo; • Preparar os alunos em relação a elaboração do plano de ensino de uma disciplina, destacando-se os principais pontos; • Introduzir as principais metodologias para preparação de aulas, teóricas e/ou práticas, com ênfase nos métodos, recursos, materiais de ensino e avaliação da aprendizagem; • Preparar o aluno para acompanhar integralmente, de forma optativa, um docente responsável por uma disciplina de graduação ou pós-graduação, permitindo participar da elaboração e preparo de aulas, até ministrar um conteúdo previamente determinado pelo docente. Conteúdo Programático: 1. Ensinar e aprender: plano de ensino, método e técnica; 2. Metodologia de ensino: conceitos, metodologia centrada no aluno e preparação de aulas; 3. Ênfase na capacidade do aluno para integrar informações e processá-las. Sistema de Avaliação Será avaliada a assiduidade, frequência e participação nos encontros. A participação envolverá a realização dos seminários e aulas, estudo dirigido e discussão de textos.
1. Debald B. Metodologias Ativas no Ensino Superior: O Protagonismo do Aluno. 1ª ed. Porto Alegre, Penso Editora, 2020. 2. Gil, AC. Metodologia de ensino superior. 5a ed. São Paulo, Atlas Editora, 2020. 3. Calazan A, Masson E & Souza M. Ensino Superior Com Metodologias Ativas: Na Prática, Como Se Faz. Joinville, Clube de Autores Editora, 2019. 4. Quintanilha SR & Tondato R. Metodologias Ativas no Ensino Superior: Práticas Pedagógicas. 1ª ed. Jundiaí, Paco Editorial, 2019. 5. Talbert R. Guia para Utilização da Aprendizagem Invertida no Ensino Superior. 1ª ed. Porto Alegre, Penso Editora, 2019. 6. Neves VJ, Mercanti LB & Lima MT. Metodologias Ativas: Perspectivas Teóricas E Práticas No Ensino Superior. 1ª ed. Campinas, Pontes Editora, 2018. 7. Gil, AC. Didática do ensino superior. 2a ed. São Paulo, Atlas Editora, 2018. 8. Bacich L & Moran J. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. 1ª ed. Porto Alegre, Penso Editora, 2017. 9. Masetto MT. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo, Summus Editorial, 2012. 10. Suhr, IRF & Silva, SZ. Metodologia do ensino na educação superior – relação professor-aluno-conhecimento. Curitiba, Editora Intersaberes, 2012.
O volume de publicações cientificas no Brasil vem crescendo de forma importante, porém os pesquisadores muitas vezes esbarram nas técnicas de redação científica ao transformar seus resultados em manuscritos claros e objetivos. Objetivos: Proporcionar ao aluno da pós-graduação uma visão crítica de técnicas de redação cientifica e discutir tópicos para melhorar seu desempenho na confecção de um manuscrito. Conteúdo Programático: Particularidades da redação Estrutura de um manuscrito: pagina de título, resumo, palavras chave, introdução, metodologia, discussão, conclusão Normatizações (CONSORT, PRIMA, STROBE, etc) Tabelas e figuras Submissão a revista e revisão por pares Estrutura de cover letter e carta resposta aos revisores. Seminário e discussão de artigos em redação científica. Sistema de avaliação: Atividades direcionadas para a escrita de todas as etapas de um artigo científico (resumo, introdução, métodos, resultados, discussão e conclusão).
1. Veness M. Strategies to successfully publish your first manuscript. J Med Imaging Radiat Oncol. 2010 Aug;54(4):395-400. 2. Provenzale JM. Revising a manuscript: ten principles to guide success for publication. AJR Am J Roentgenol. 2010 Dec;195(6):W382-7. 3. Bennett P. How to write a paper. Int Emerg Nurs. 2010 Oct;18(4):226-30. Epub 2010 Jun 11. 4. Poster E, Pearson GS, Pierson C. Publication ethics: its importance to readers, authors, and the profession. J Child Adolesc Psychiatr Nurs. 2012 Feb;25(1):1-2. doi: 10.1111/j.1744-6171.2011.00317.x. 5. Happell B. A practical guide to writing clinical articles for publication. Nurs Older People. 2012 Apr;24(3):30-4, 36. 6. Papanas N, Georgiadis GS, Maltezos E, Lazarides MK. Writing a research abstract: eloquence in miniature. Int Angiol. 2012 Jun;31(3):297-302. 7. Mokkink Lidwine B., Prinsen Cecilia A. C., Bouter Lex M., Vet Henrica C. W. de, Terwee Caroline B.. The COnsensus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments (COSMIN) and how to select an outcome measurement instrument. Braz. J. Phys. Ther. [Internet]. 2016 Apr [cited 2018 Apr 09] ; 20( 2 ): 105-113. 8. Ruffell D. Writing a great abstract: tips from an Editor. FEBS Letter; 593: 141–143, 2019. 9. Nascimento DP, Costa LOP. Spin of results in scientific articles might kill you. Brazilian Journal of Physical Therapy 2019;23(5):365-366.
Analisar e discutir projetos de pesquisa em avaliação, intervenção e prevenção em Fisioterapia; analisar e discutir estudos científicos específicos das linhas de pesquisa; e promover atualização de diversos temas da área de concentração e linhas de pesquisa do programa. Objetivos: Ampliar a formação do aluno a partir de conteúdos atuais e de interesse na construção de idéias aos projetos de pesquisas em andamento. Conteúdo Programático: – Atualizações de temas e Debates por meio de artigos cientificos; – Apresentação de Projetos de pesquisa; – Fomentar a vinda de convidados externos Sistema de avaliação: A participação do aluno nas discussões.
1. Artigos científicos atuais específicos aos diferentes temas abordados 2. Projetos de pesquisa em andamento 3. Plataforma Brasil: http://www.saude.gov.br/plataformabrasil
Discutir os avanços na pesquisa em avaliação, intervenção e prevenção em Fisioterapia; Promover atualização de diversos temas da área de concentração e linhas de pesquisa do programa. Objetivos: Ampliar a formação do aluno a partir de conteúdos atuais e de interesse na construção de idéias aos projetos de pesquisas em andamento. Conteúdo Programático: – Atualizações de temas e Debates por meio de artigos cientificos; – Apresentação de Projetos de pesquisa; – Fomentar a vinda de convidados externos Sistema de avaliação: A participação do aluno nas discussões.
Objetivos Fornecer ao aluno de pós-graduação um panorama dos recentes avanços no campo da Fisioterapia, por meio de sua interação com outros grupos de pesquisa, oferecendo-lhe também a oportunidade de expor suas contribuições em sua respectiva área de atuação. Ementa: Nesta disciplina serão apresentados tópicos avançados e contemporâneos envolvendo métodos de avaliação e tratamento em fisioterapia, fornecendo uma visão mais abrangente de problemas científicos, estratégias de abordagem e procedimentos metodológicos que, embora diversos, fazem parte de um mesmo universo de investigação da fisioterapia. Conteúdo Programático: Tópicos envolvendo avaliação funcional, postural, isocinética, eletromiográfica e intervenção fisioterapêutica. Sistema de avaliação:
Bibliografia Básica: A bibliografia indicada será definida em função do conjunto de tópicos a serem apresentados em cada semestre, envolvendo publicações científicas recentes em cada uma das áreas a serem discutidas. PEUSNER, K.D. Development of the gravity sensing system. J. Neurosc. Res., 2001, 63: 103-108. BAKER, V.; BENNELL, K.; STILLMAN, B.; COWAN, S.; CROSSLEY, K. Abnormal knee joint position sense in individuals with patellofemoral pain syndrome. J Orthop. Res., 2002, 20: 208-214. EARL, J.E., SCHMIZ, R.J., ARNOLD, B.L. Activation of the VMO and VL during dynamic mini-squat exercises with and without isometric hip adduction. J. Electrom. Kinesiol., 2001, 11: 381-386. FABER, M.J., BOSSCHER, R.J., PAW, M.C., WIERINGEN, P.C., Effects of exercise programs on falls and mobility in frail, and pre-frail older adults: a multicenter randomized controlled trial. Arch. Phys. Med. Rehabili., 2006, 87: 885-896. THOMLEY, L.J., MAXWELL, N.S., CHEUNG, S.S. Local tissue temperature effects on peak torque and muscular endurance during isometric knee extension. Eur. J. Appl. Physiol., 2003, 90: 588-594. CHIBA, H., EBIHARA, S., TOMITA, N., SASAKI, H., BUTLER, J.P. Differential gait kinematics between fallers and non-fallers and non-fallers in community-dwelling elderly people. Geriat. Gerontol. Internac., 2005, 5: 127-134. BAGESTEIRO, L.B., SAINBURG, R.L. Handedness: dominant arm advantages in control of limb dynamics. J. Neurophysiol., 2002, 88: 2408-2421.
Na disciplina serão discutidos os métodos de análise de sinais biológicos e a implementação destes métodos utilizando o ambiente de programação Matlab. A interpretação dos resultados obtidos das análises de diferentes tipos de sinais biológicos também serão discutidos. Objetivos: Discutir o uso do Matlab para análise de sinais biológicos. Conteúdo Programático: Introdução a análise de sinais biológicos Instrução Básica sobre o programa Matlab Carregar um arquivo de dados de sinais biológicos Definir variáveis de análise em Matlab Representar graficamente os dados adquiridos de sinais biológicos Construir e usar funções em Matlab Filtrar um sinal biológico usando Matlab Analisar o sinal (domínio do tempo e da frequência) Salvar dados da análise Loops em Matlab Sistema de avaliação:Relatório de aulas práticas, e prova prática.
1. WINTER DA. Biomechanics and motor control of human movement. 4th Edition, New York: John Wiley & Sons, Inc, 2009. 2. CHAPMAN SJ. Programação em matlab para engenheiros . 3a. ed. São Paulo: Cengage Learning Nacional, 2017. 3. BURRUS, S.; OPPENHEIM, AV. Computer-based exercises for signal processing using MATLAB. New Jersey: Prentice-Hall, 1994. 4. GILAT, A. MATLAB : an introduction with applications. 6th Edition, Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2017. 5. AFONSO, P.; SALGADO, P. Introdução à programação em Matlab. Porto: Quântica, 2019. 6. MARCHETTI, PH.; DUARTE, M. Eletromiografia: uma breve revisão sobre os procedimentos de aquisição do sinal. Terapia Manual, v. 9, p. 548-553, 2011. 7. DUARTE, M.; FREITAS, SMSF. Revisão sobre posturografia baseada em plataforma de força para avaliação do equilíbrio. Revista Brasileira de Fisioterapia (Impresso), v. 14, p. 183-192, 2010. 8. BARRE, A.; ARMAND, S. Biomechanical ToolKit: Open-source framework to visualize and process biomechanical data. Computer Methods and Programs in Biomedicine, v. 114 (1),p. 80-87, 2014. 9. PRADO-RICO, JM. ; DUARTE, M. Asymmetry of Body Weight Distribution During Quiet and Relaxed Standing Tasks. Motor Control, v. 1, p. 1-13, 2019. 10. BEDO, BLS.; MANTOAN, A.; CATELLI, DS.; CRUAUD, W.; REGGIANI, M.; LAMONTAGNE, M. BOPS: a Matlab toolbox to batch musculoskeletal data processing for OpenSim, Computer Methods in Biomechanics and Biomedical Engineering, 2021.
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